An independent Catalonia is in Britain’s best
interests
From Charles Drace-Francis, St Monans, Fife, UK —
Tuesday’s most read letter
Sir,
can I point out what no commentator has yet fully understood, namely that it is
in the permanent interests of the UK to prevent Iberia from being dominated by
Madrid? (...) If the Catalans had not revolted in February
1640, Portugal would not have been able to regain its independence — very few
British people realise that Philip II of Spain gobbled up Portugal in 1580 and
the Armada was launched mainly from Lisbon. Moreover, Catherine of Braganza
would probably not have married Charles II and Britain would not have prospered
as we did — see Sir John Elliott’s excellent book The Revolt of the Catalans.
Again, if the Catalans had not supported the Archduke Carlos in the War of the
Spanish Succession, Prince Georg of Hesse-Darmstadt would probably not have
been able to seize Gibraltar — and more importantly hang on to it — see my
father’s book The First Peninsular War. Incidentally Gibraltar should never be
“handed back” to Spain until Spain has agreed to cede Melilla and Ceuta to the
Moroccans, and Olivenza to Portugal. (...)
In short, an independent Catalonia is in the best interests of the UK,
especially at a time when our relations with other European nations are so
fraught...
Há 2 anos antecipámos a 'bernarda' da Cataluha: “Por onde vais, Espanha?”
ResponderEliminarTexto: José Mateus | Jornal ‘Tornado’ | 21 Dezembro, 2015
Um grande ponto de interrogação, é esta a síntese da situação de Espanha, vista este domingo pelo diário catalão “El Punt Avui”. Vendo do outro lado do Atlântico, a Stratfor percebe “o fim do sistema pós-Franco” (o que se tem chamado de “Estado das Autonomias”) e considera que estas eleições decidem da forma como esse fim se vai fazer: ou pelo caminho mais duro, com a escolha dos ‘hardliners’ do PP, ou por uma via mais suave, com o PSOE e aliados.
Ambos têm razão. O jornal de Barcelona expressa a angústia do eleitorado perante uma mudança que sente ineluctável mas que desconhece como se irá passar. Os “serviços” de George Friedman antecipam, como é seu hábito, identificam o problema e as grandes vias possíveis da sua resolução e apontam como escolha decisiva destas eleições a opção entre a via mais ‘hard’ e a via mais ‘soft’.
As potencialidades que o “Estado das Autonomias” oferecia à afirmação e desenvolvimento da democracia em Espanha, nos anos setenta do século passado, estão hoje esgotadas. O Estado Espanhol necessita urgentemente de encontrar formas novas e eficientes de garantir a sua sobrevivência e...
http://www.jornaltornado.pt/por-onde-vais-espanha/