No fundo dos “Kylix” (taças para beber) da Grécia clássica, pinturas que nos dão a imagem que os velhos gregos, de Sócrates e Platão, de Herodoto e Homero, de Pitágoras e Péricles, tinham do Amor e da Guerra – as duas constantes decisivas na produção histórica da humanidade, uma para garantir a reprodução e a outra para lhe assegurar os meios ou, como hoje se diz, o “bem estar”, isto é segurança+recursos económicos suficientes. Quem sabe se o Aristóteles não bebeu por uma das aqui representadas...
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