Desde os últimos dias de Agosto, a equipa Intelnomics
teve as suas duas semanas de férias. Duas semanas de viagens para ver,
"cheirar" in loco, analisar, procurar identificar e perceber
dinâmicas em curso e assim poder antecipar. De Cascais a Londres, de Lisboa a
Paris e Belgrado, do Algarve a Barcelona... foram uns dias que bem valeram a
pena. Só lamentamos não ter havido tempo e oportunidade para ir mais longe. À
China, por exemplo, onde muito se tem passado desde que lá estivemos há pouco
mais de três anos. Mas também queríamos ter dado uma volta pelas novidades recentes
da Rússia de Putine (i.e., as evoluções no pós-sanções que nos parecem não
serem nada daquilo que tem sido apregoado e 'vendido' pela imprensa mainstream
e serem mesmo bem diferentes...). Ou pela nova América de Trump, irrupção da
América do século XXI e suas consequências no quadro das velhas relações
transatlânticas, cuja matriz vem dos tempos da guerra fria. Ou até aqui pelo
vizinho Marrocos, um singular caso de sucesso (enfrentando, embora, crescentes
ameaças...) no universo de religião islâmica e também um caso singular de bom
relacionamento com Portugal. Enfim, não fizemos tudo o que nos teria gostado mas fizemos
tudo o que nos foi possível. Incluíndo algumas leituras e releituras (de obras que
ganham novas cambiantes à luz de acontecimentos mais recentes e, portanto,
posteriores à sua publicação).
E assim dizemos “nós por cá todos bem” (se bem entregues é outra questão...) e em forma para um novo ano de Intelnomics.
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