sexta-feira, 26 de outubro de 2018

O iPhone de Trump ‘controlado’ por espiões chineses...


“Frustrated current and former US officials warned that President Donald Trump's personal Apple iPhones is being monitored by Chinese spies, according to a New York Times report published Wednesday....”




2 comentários:

  1. Espionagem: a China quer que Trump substitua o seu iPhone por um... Huawei!

    “Le président des Etats-Unis aurait la fâcheuse habitude de passer des coups de fil au travers d’iPhone peu sécurisés. Accusé d'espionnage, le gouvernement chinois lui recommande de changer de téléphone et d’utiliser plutôt… un smartphone Huawei.”

    Compreende-se, com o Huawei a pirataria chinesa ficava logo automatizada. Se não fosse grave, seria para rir à gargalhada...

    https://www.01net.com/actualites/espionnage-la-chine-recommande-a-donald-trump-de-lacher-son-iphone-pour-un-huawei-1552661.html?fbclid=IwAR3c4p34cmC8whwNuDGmJOyshxyvYoDbsANG4lQSYb6eJ5CzXtg58u3o4iQ

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  2. "Portugal é um elo fraco da NATO e um alvo apetitoso para russos e chineses"

    Por causa de atitudes nacionais brandas em relação à segurança e defesa, resultantes de história portuguesa, e agravadas mais pela crise económica pós-2006/7, tanto a Rússia como a China consideram Portugal um elo fraco na defesa de instituições ocidentais como a NATO, a UE e a OSCE. É, portanto, um alvo apetitoso, ponto de entrada.

    Um aumento de corrupção e influência externa nociva devido aos "Vistos Gold"; ataques "ciber" contra várias instituições nacionais; campanhas agressivas de espionagem clássica ou económica e de subversão - estas ameaças não recebem tanta atenção como o terrorismo ou a pequena criminalidade, por exemplo, mas manifestam-se diária e silenciosamente.

    É necessário (...) maior investimento nos serviços de segurança e informações - especialmente nas áreas de contraespionagem, contrainformações e contrasubversão. Mas também melhores e maiores recursos para autoridades coordenadoras nacionais; em Portugal, especialmente o Centro Nacional de Cibersegurança e o Gabinete Nacional de Segurança. Tudo isto ajudaria a melhorar a coordenação e a perceção governamental de como as várias vertentes da ameaça "híbrida" se manifestam. Finalmente, criar centros de estudo nacionais para analisar e avaliar as ameaças "híbridas" no século XXI, para assim melhorar os níveis de conhecimento e capacidades de resposta.

    https://www.dn.pt/mundo/interior/portugal-e-um-elo-fraco-da-nato-e-um-alvo-apetitoso-para-russos-e-chineses-9713695.html

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