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Do ciber à guerra económica e às grandes intrusões ou outras operações de guerra de informação ou de desestabilização de empresas, tudo é abordado.
Também os actores são passados em revista: “Os russos, os chineses, os americanos e nós”, como anuncia a capa.
A investigação parte de uma constatação: “Jamais, depuis la guerre froide, il n'y a eu autant d'affaires d'espionnage. Cybersurveillance, secrets industriels, guerre des satellites…”.
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A senhora na foto da capa é a dirigente da Huawey, presa no Canadá, por suspeita de vários crimes económicas mas, sobretudo, tida como uma muito especial agente dos ‘serviços’ chineses. O mundo já não é o do velho James Bond, dos tempos da guerra fria com Moscovo...
E este “regresso dos espiões” é bem o sinal de como está a subir a temperatura da geopolítica e de como vivemos tempos de uma guerra económica intensíssima, mas ainda assim bastante invisível ao comum dos mortais.
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