Ela nega. Diz que não, que não é ela quem se esconde atrás do pseudónimo que figura na capa de uma larga meia-dúzia de livros “eróticos” ou de um porno soft.
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Mas tanto o L’Express como o Atlantico e vários outros, bem como as inevitáveis “redes sociais”, a deram como a responsável de “Osez l’amour des rondes”, “Les filles bien n’avallent pas” e vários outros...
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Há, obviamente, aqui, uma manobra de guerra de informação, que explorou a avidez jornalística, suscitada por uma jovem e desconhecida governante.
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Para já, a manobra (porque foi mal conduzida) não surtiu efeito e a filha de um casal de trotsquistas lambertistas especializada em “escrita electrónica” continua no governo.
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Marlène Schiappa continua responsável no governo de Macron pelo ministério da “Égalité Femmes-Hommes”.
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