Enfermeiros, professores, juizes e etc, sindicatos, comunistas, pessoal dos gabinetes de Cavaco e Passos Coelho, tudo e todos com uma discreta benção de Marcelo... As sucessivas e cada vez mais crispadas e duras ofensivas lançadas por estas categorias de funcionários públicos não são já lutas sindicais mas sim guerras corporativas desencadeadas contra o "bem comum" por agentes do Estado que consideram que podem tomar a sociedade civil como refém para exigir ao Estado resgates de milhares de milhões para a libertarem.
É o regresso das corporações e do seu intrínseco software salazarento e, claro, incompatível, no médio e longo prazos, com um regime de democracia. Depois, queixem-se do "populismo"...
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