"Estes últimos anos têm trazido o trágico de volta às nossas vidas e questionado o destino de nossa nação. Face a uma história que se endurece e acelera, perante os desafios históricos de um mundo onde a competição e o confronto estratégico se fundem, é chegado o momento de uma mobilização mais integral para melhor nos armarmos, de aumentar a independência e a força da nossa Nação no novo contexto estratégico que vivemos."
Esta mensagem recente difundida por Macron, num tipo de discurso que, contudo, não é o seu, é um belo exemplo da preocupação da hierarquia militar francesa em preparar os espíritos para a possibilidade de guerra generalizada na Europa, como (aqui: https://www.lefigaro.fr/international/l-armee-prepare-les-esprits-a-la-possibilite-de-la-guerre-20221108) escreve o quotidiano parisiense Le Figaro.
E como, por extenso, aqui se explica: