sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Europa: O Exército Fantasma de Macron
Macron parece ter perdido o “dedo”. Aquele a quem tudo saia bem quando era apenas candidato, agora que é presidente, tudo parece sair-lhe mal. E cada vez que sai do seu palácio presidencial para ir ao encontro dos franceses e tentar a “reconciliação” (as suas taxas de popularidade estão “abaixo de Trump” e apenas 20% do eleitorado aceita votar no partido macronista nas “europeias” de Maio próximo...) acumula mais um desaire e levanta polémicas em que acaba por perder mais uns pontos de popularidade.
Negli ultimi tempi, l’Ue ha lanciato una serie di programmi volti a mettere in comune le capacità dei vari paesi membri per sviluppare armamenti, migliorare la logistica e altre questioni di contorno. Manca però, in quanto tema più sensibile, la costruzione di vere e proprie Forze armate comuni, argomento sul quale sin dagli anni Cinquanta l’integrazione continentale si è sempre arenata
Diversi Stati membri non gradiscono l’iniziativa di Macron. Non solo perché storicamente neutrali (Austria, Svezia e Finlandia non fanno parte della Nato, per esempio), ma pure perché vi scorgono la resurrezione di una strategia tipicamente francese, mirata a usare l’Ue, e in particolare il tandem con la Germania, come moltiplicatore di potenza
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