Depois de ter sido
batida nas várias batalhas de guerra de informação desencadeadas contra ela por
adversários vários, Isabel dos Santos percebeu (finalmente!) que não era das
ligeirinhas agências de "public
relations" que precisava mas, sim, de material bem mais pesado. Ou seja,
especialistas da guerra de informação ou, dito de modo menos assustador, de
especialistas de defesa da reputação.
Atacada em Portugal
e em Angola por uma núvem de invejosos e outros mal-agradecidos, a
"Princesa" foi ao mercado anglo-saxónico procurar os defensores da
sua reputação. Escolheu um que começou por trabalhar (e ainda trabalha) com
oligarcas russos exilados no Ocidente, com cabeças coroadas do Médio Oriente (Mansour bin Zayed al-Nahyan, por exemplo) e a que também o Cristiano Ronaldo
teve de recorrer (lembrem-se da rapariga
que se queixava de que ele a tinha volado...), tal como a duquesa de
Sussex Meghan Markle.
Isabel dos Santos
está, portanto, em boa companhia. Quem pensou que ela estava no chão caída e
indefesa e que, portanto, podia aproveitar para lhe dar uns pontapés, deve
pensar outra vez...
PS. Tivesse
Sócrates sabido fazer como Isabel agora decidiu fazer e talvez que aquelas “férias” em Évora lhe tivessem sido poupadas.
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