A escassos dias do congresso do partido-estado, Pequim toma posição (dúbia, como é norma chinesa) sobre a cada vez mais operacional (e não apenas política) ameaça nuclear russa na Ucrânia. Recorde-se que a doutrina nuclear russa, ao contrário da americana, há muito que colocou as armas nucleares tácticas abaixo da linha vermelha, equiparando-as, em estatuto, a armas convencionais... Sobre o posicionamento de Pequim face a esta ameaça de Moscovo, o Intelligence on Line noticiava há minutos:
Beijing intervenes again in response to Moscow's nuclear threat
Discussions within the Russian high command indicate that Moscow is preparing for an operational, rather than political, use of the nuclear threat in Ukraine. Behind the scenes in Beijing, there is support for the Kremlin's aggressive rhetoric, but not for the execution plans. [...]
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