Christian Harbulot | Le Figaro | 16/02/2018
“Os Estados Unidos recusam a venda de empresas ou estruturas portuárias, por exemplo, por razões relacionadas com a chamada "Segurança Nacional". Podemos, muito simplesmente, chamar isso de interesse de potência: desde que uma actividade económica tenha uma ligação directa com a Segurança e com o futuro em termos de desenvolvimento, os Estados Unidos não se escondem atrás do argumento da livre concorrência e evitam, assim, ser canibalizados por fusões ou aquisições.”“Les États-Unis refusent des ventes d'entreprises ou d'installations portuaires, par exemple, pour des raisons liées à ce qu'on appelle, là-bas, la «sécurité nationale». On peut appeler cela l'intérêt de puissance, tout simplement: à partir du moment où une activité économique a un lien direct avec la sécurité et son avenir en termes de développement, le pays ne se cache pas derrière l'argument de la libre concurrence pour se laisser cannibaliser à coup de fusions ou d'acquisitions.”
Giuseppe Gagliano Ontem às 8:45 ·
Christian Harbulot, in Le Figaro: “Gli Stati Uniti rifiutano le vendite di aziende o strutture portuali, ad esempio, per ragioni legate alla cosiddetta "sicurezza nazionale". Possiamo chiamare questo interesse di potere, semplicemente: dal momento in cui un'attività economica ha un legame diretto con la sicurezza e il suo futuro in termini di sviluppo, il paese non si nasconde dietro l'argomento della libera concorrenza ed evita così di essere cannibalizzato da fusioni o acquisizioni.”
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