terça-feira, 30 de outubro de 2018

Guerra economica. Guerra della informazione

Um ebook (ao módico preço de 4,99 €) do nosso amigo Giuseppe Gagliano, presidente do Cestudec (Center for Strategic Studies Carlo De Cristoforis), essencial para apreender algumas “banalidades de base” sobre a realidade do actual mundo híper-competitivo e cuja leitura se recomenda fortemente. 

Descrizione

Nonostante le previsioni di molta letteratura politologica lo Stato resta il protagonista dell’arena globale, anche in campo economico. Nasce da qui la necessità di dotarlo degli strumenti necessari per affrontare la competizione internazionale per l’edificazione di un reale sistema-paese.
Gli Stati Uniti, in questo campo, sono stati “maestri”. Consapevoli del fatto che gli avversari geoeconomici sono sovente alleati geopolitici, hanno trasformato la “tecnica di attacco” in “forza di influenza”.

Nulla di tutto questo sarebbe possibile senza il coinvolgimento dell’intelligence economica e senza l’utilizzo dell’informazione come strumento di dominio. Quest’ultima, seppure non esaurisca le opzioni della guerra economica, è uno strumento imprescindibile per la sua realizzazione.
In Europa pochi hanno avuto il merito di studiare il ruolo delle intelligence nella guerra per le risorse e le tecnologie e in quella dell’informazione. L’esempio analizzato nel saggio è quello dell’École de Guerre Économique (EGE), nata in Francia nel 1997 e che vede in Christian Harbulot il suo più autorevole e noto esponente.

In un’ampia sezione eXtra, a corredo del saggio, si illustrano, tra l’altro, le modalità con le quali Greenpeace ha messo in atto la guerra della informazione ai danni delle multinazionali petrolifere.


“Giuseppe Gagliano si è laureato in Filosofia presso l’Università di Milano. Attualmente è Presidente del Cestudec (Center for Strategic Studies Carlo De Cristoforis). 


Ha collaborato con la “Maritime Magazine”, “Notizie Geopolitiche”, “Rivista aereonautica”, la Italian Society of Military History, il Centro de Estudos em Geopolítica e Relações Internacionais (Brasile), il Centre Français de Recherche sur le Renseignement e con le riviste “Modern Diplomacy”, ”Intellector”, “Securite Globale”, ”Cahiers de la sécurité et de la justice”.

È inoltre membro del Advisory Board delle riviste “International Journal of Science” (Serbia) e “Socrates Journal” (India), “Geopolitica.ro” (Romania).

Ha pubblicato:

Guerra psicologica, disinformazione e movimenti sociali, Aracne, 2012; Nicolas Moinet, Intelligence economica (a cura di Gagliano Giuseppe), Fuoco, 2012;

Guerra economica e intelligence, Fuoco, 2013; La Geoeconomia nel pensiero strategico contemporaneo, Fuoco, 2015;

Guerre et intelligence économique dans la pensée de Christian Harbulot, présentation Nicolas Moinet, Va Press, 2016;

Desinformation, desobeissance civile et guerre cognitive, Va Press, 2017; Sfide geoeconomiche, Fuoco, 2017;

Cestudec-Scuola di guerra economica, Thibault Kerlizin, Greenpeace – Une ONG à double-fond(s)?, Va Press, 2018.

Con goWare ha pubblicato nel 2018 Guerra economica. Stato e impresa nei nuovi scenari internazionali,

Simone Weil. Scritti sulla situazione in Germania e le origini del totalitarismo

e Riscoprire la Scuola Austriaca di economia (con Guglielmo Piombini).”

http://www.goware-apps.com/guerra-economica-guerra-dellinformazione-giuseppe-gagliano/?fbclid=IwAR0tBrRehKZSBFZEtgGJcOsaIcT7N_D7HCD8akeiZM4AJAJysfaQ9EzyLYE

1 comentário:

  1. "Portugal é um elo fraco da NATO e um alvo apetitoso para russos e chineses"

    Por causa de atitudes nacionais brandas em relação à segurança e defesa, resultantes de história portuguesa, e agravadas mais pela crise económica pós-2006/7, tanto a Rússia como a China consideram Portugal um elo fraco na defesa de instituições ocidentais como a NATO, a UE e a OSCE. É, portanto, um alvo apetitoso, ponto de entrada.

    Um aumento de corrupção e influência externa nociva devido aos "Vistos Gold"; ataques "ciber" contra várias instituições nacionais; campanhas agressivas de espionagem clássica ou económica e de subversão - estas ameaças não recebem tanta atenção como o terrorismo ou a pequena criminalidade, por exemplo, mas manifestam-se diária e silenciosamente.

    É necessário (...) maior investimento nos serviços de segurança e informações - especialmente nas áreas de contraespionagem, contrainformações e contrasubversão. Mas também melhores e maiores recursos para autoridades coordenadoras nacionais; em Portugal, especialmente o Centro Nacional de Cibersegurança e o Gabinete Nacional de Segurança. Tudo isto ajudaria a melhorar a coordenação e a perceção governamental de como as várias vertentes da ameaça "híbrida" se manifestam. Finalmente, criar centros de estudo nacionais para analisar e avaliar as ameaças "híbridas" no século XXI, para assim melhorar os níveis de conhecimento e capacidades de resposta.

    https://www.dn.pt/mundo/interior/portugal-e-um-elo-fraco-da-nato-e-um-alvo-apetitoso-para-russos-e-chineses-9713695.html

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