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IntelNomics
Competitive Intelligence & Perception's Management
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Atlântico Norte: Novo Mapa a Emergir!
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sábado, 8 de fevereiro de 2025
Alain Juillet: O fim da guerra clássica...?
Ucrânia: Para bom entendedor…
“The Americans helped the most, and therefore the Americans should earn the most. And they should have this priority, and they will. I would also like to talk about this with President Trump.”
Zelensky, in a Reuters interview, today (Friday, Feb. 7, 2025)
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Acabou a ilusão globalista... A geopolítica volta a governar o mundo
Começou com a queda de um muro e acabou com uma “operação militar especial”. Em ambos os momentos, a decisão foi tomada no Kremlin. A meio do período, a China foi introduzida na OMC (decisão de Washington, de Bill Clinton) e, assim, se explodiu o mercado global concebido e desenhado no 'day after' da vitória americana na II Guerra Mundial.…
Hoje, a imprensa mainstream já o reconhece. Aqui, no intelNomics, há 20 anos que acompanhamos o seu processo de desmoronamento, com a emergência de um novo sistema global, de um novo modelo, cujo emergir é governado pela geopolítica e pela lógica moderna (em detrimento da lógica pós-moderna, ainda reinante no espaço ocidental).
Há dias, o francês L’Express já se atrevia a escrever:
“Le cycle de mondialisation heureuse ouvert en 1989 à la chute du mur de Berlin s’est refermé en 2022.
Désormais, la géopolitique brutale des nations domine nos vies collectives.
La guerre en Ukraine, la montée en puissance du nationalisme chinois et la menace islamiste donnent un avantage aux pays dont la lucidité et les moyens leur permettent de répondre à ces différentes menaces.
Cette lucidité a longtemps manqué à l’Allemagne, dont les fondamentaux économiques reposaient sur un approvisionnement bon marché en hydrocarbures russes et des exportations de biens industriels vers la Chine.
L’amont de ce modèle est cassé par les sanctions et son aval fragilisé par les difficultés économiques opiniâtres de l’empire du Milieu.
Quant aux moyens financiers, ils manquent …..”
https://www.lexpress.fr/economie/politique-economique/pologne-la-lucidite-au-pouvoir-par-nicolas-bouzou-EYNHST3CZVDWJNQX4BFI7HZZ5A/
quarta-feira, 11 de setembro de 2024
11 Setembro: Nunca Esquecer! What the 9/11 Memorials Missed, and What They Reveale
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quarta-feira, 31 de julho de 2024
Alterações na Geopolítica do Mediterrâneo
No Magrebe atlântico, Rabat vê a sua soberania no Sahara Ocidental ser, finalmente, reconhecida por Paris, numa carta do Presidente da República francesa ao soberano marroquino Mohamed VI. Este reconhecimento provocou uma violenta reacção de Argel (verdadeiro padrinho do Polisário, muito interessado num acesso directo ao Atlântico...) e a retirada do embaixador argelino em França.
Na outra ponta do velho 'mare nostrum' dos romanos (mas só depois da derrota final de Cartago), foi um péssimo dia para os movimentos terroristas islamistas que se reclamam da Palestina. O Hezbollah teve os seus centros de comando, nos arredores de Beirute, pulverizados. E viu, nessa pulverização, desaparecer alguns dos seus dirigentes de topo. Mas o grande acontecimento do dia, nestas matérias de troca de amabilidades, é sem dúvida a execução em Teherão (em Teherão...!!!) do dirigente máximo do Hamas, pouco depois de ter sido recebido pelo novo presidente da república islamista...
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
Portugal: Falta de Estratégia e de Decisão
Estamos a poucos dias de celebrar os 50 anos de Abril. Porém, Portugal é muito menos do que podia e devia ser. Os 123 mil milhões de euros, do OE de 2024, em impostos e contribuições, serão aplicados em nosso nome, a bem de todos mas com que objectivos? Que país seremos daqui a 10 anos?
Há dias (20 de Fevereiro) foi assinado em Antuérpia uma Declaração sobre o(s) novo(s) desafio(s) da Indústria na UE (antwerp-declaration.eu). O que disso pensa o futuro primeiro-ministro? Os nossos media nada disseram sobre essa Declaração. Estamos virados para dentro, para a pequena política, para o curtíssimo prazo. E a verdade é que não observamos nem estudamos quase nada do complexo quadro geopolítico. Os 45 mil milhões do PRR para que servem? Alguém discute, alguém debate?
Uma cegueira estratégica que nos custará caro. Até quando? Não esquecer que alguns foram lestos e rápidos a prescindir dos centros de decisão nacionais, pelo que o nosso futuro, como país, as nossas prioridades, no investimento e ordenamento do território, passam agora mais pela Vinci e pela Fosun do que pelo voto dos portugueses.
A terceira travessia do Tejo e o novo Aeroporto passam mais pela decisão em Paris, do que pelo Terreiro do Paço. Aqui ao lado, o reforço no capital da Telefónica pela Saudi Telecom, teve resposta no dia seguinte, pelo Estado Espanhol, que reforçou a sua posição de maior accionista da operadora. E nós?
Bem, por cá, os partidos apostam em demandas ideológicas maximalistas e extremistas e na pequena trica política, adiando a discussão dos grandes desafios que se colocam ao país.
Os políticos de hoje revelam pouca cultura e muito escassa preparação para governar Portugal. Não arriscam uma ideia e não têm nenhuma visão de futuro. Assim, se este quadro não mudar, seremos ultrapassados por quem perceba o elementar: planear o futuro e assegurar o presente.
Bem sabemos que agora o país espera pelo dia 10 de Março. Mas será muito triste perceber que pouco ou nada mudará, se não se quebrarem as viseiras ideológicas extremistas que comprometem a estabilidade e o consenso necessários para enfrentar as ameaças e abrir o caminho às oportunidades deste Portugal Atlântico e arquipelágico, abençoado pelo mar.
É urgente combinar as capacidades dos vectores militares e económicos, com uso dual, que a mediocridade política desconhece e ignora.
O actual quadro geopolítico é um grande desafio, para todos nós mas sobretudo para quem tem a obrigação de proporcionar a criação de riqueza e o progresso para aumentar o rendimento dos portugueses e garantir o futuro dos jovens em Portugal, que muito deles precisa, em todos os sectores: na política, na economia, nas ciências e na cultura.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2024
China | Li Qiang, um primeiro-ministro em maus lençóis
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024
Express: O director do jornal era um espião do KGB
Honra seja feita ao jornal que tomou a iniciativa de investigar e revelar esta sua história. Uma coisa nunca vista noutros países em que Mitrokhine também revela e identifica directores de jornais (e jornalistas...) como agentes do KGB. Em Portugal, por exemplo, onde um importante "jornalista" até em Belém terá exercido os seus talentos, por conta da Lubyanka ...
https://www.lexpress.fr/societe/le-directeur-de-lexpress-etait-un-agent-du-kgb-nos-revelations-sur-philippe-grumbach-5A6YO56MZRBLTC67C4KC3RAMGI/
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
Estado-Civilização versus Estado-Nação, o grande afrontamento do séc.XXI
Le XXIe siècle, âge des États civilisations?
par Florian Louis | Conflits | 4 Nov. 2019
À en croire les voix de plus en plus nombreuses qui l’affirment, un nouveau type de réalité étatique, l’État civilisation, aurait vu le jour au cours des dernières décennies et se répandrait progressivement par le monde. Forme politique originale dont les incarnations paradigmatiques seraient la Chine et la Russie, l’État civilisation est présenté par ses promoteurs comme étant appelé à prendre inéluctablement le dessus sur le modèle occidental de l’État nation qui serait arrivé à péremption.
Popularisée en 2009 sous la plume du chercheur de la London School of Economics (LSE) Martin Jacques, reprise à son compte en 2012 par le spécialiste chinois de Relations internationales Zhang Weiwei, la notion d’État-civilisation est vite devenue à la mode au point d’être reprise à son compte par le président Poutine en personne lors d’une intervention devant le club Valdaï en 2013.
La civilisation contre la nation
Alors qu’une même civilisation, à l’image de l’Europe par exemple, peut compter en son sein plusieurs nations ayant chacune donné lieu à une incarnation étatique distincte (la France, l’Allemagne, l’Italie, etc.), un État civilisation ou État civilisationnel a la prétention, plus ou moins réalisée dans les faits, de présider seul aux destinées de l’ensemble d’une aire civilisationnelle: ce serait par excellence le cas de la Chine ou de la Russie, deux États qui ne seraient pas seulement les émanations de deux nations, mais de deux civilisations, cette dernière réalité étant perçue comme supérieure à la première du fait de sa plus grande profondeur historique.
La nation serait en effet une construction relativement récente et donc fragile qui tenterait d’amalgamer avec des bonheurs divers des populations porteuses de substrats civilisationnels potentiellement hétérogènes. La civilisation serait au contraire une réalité immémoriale transmise inlassablement d’une génération à l’autre depuis la nuit des temps. Chine et Russie auraient en commun d’avoir toutes deux, au XIXe siècle, tenté d’imiter l’Occident pour le rattraper. Pour ce faire, elles auraient importé à leurs dépens un modèle national qui s’est avéré inadapté à leurs spécificités civilisationnelles et ce faisant néfaste à leur épanouissement.
C’est en renonçant à ce modèle castrateur et en renouant avec leur héritage civilisationnel propre, donc en affirmant leurs différences avec l’Occident et ses valeurs sans chercher à s’en excuser ou à s’en justifier, qu’elles regagneraient aujourd’hui en vigueur au point de pouvoir désormais rivaliser avec lui.
Cette leçon aurait notamment été retenue au Moyen-Orient où la prétention à ériger par la force un «État islamique» témoignerait selon le politiste britannique de la LSE Christopher Coker d’une tentative d’avènement d’un État civilisation arabo-musulman dans une région du monde historiquement fragmentée et affaiblie par les rivalités entre des projets nationaux concurrents qui brideraient sa force civilisationnelle intrinsèque.
Une conception identitaire de l’État
Penser l’État au prisme de la civilisation plutôt qu’à travers celui de la nation a d’abord des conséquences au niveau intra-étatique. Cela suppose en effet que les citoyens dudit État qui n’en partagent pas le substrat civilisationnel se trouvent relégués dans une position subalterne dans leur propre pays, ce dont le modèle national réputé plus intégrateur était censé les prémunir. Ainsi, tandis que le parti du Congrès de Gandhi et Nehru, tenant d’une conception nationale de l’Inde, insistait sur l’égale citoyenneté des Indiens de toutes confessions, le BJP de Modi, adepte d’une conception plus strictement civilisationnelle de l’indianité, cherche à réduire les manifestations de tout ce qui est perçu par lui comme étranger à celle-ci, à commencer par l’islam.
La fin de l’universalisme libéral
Sur le plan global, l’affirmation d’États civilisations a pour principale conséquence de discréditer toute prétention à imposer des normes ou des valeurs universelles, chaque État civilisation pouvant se targuer d’avoir ses propres normes et valeurs conformes à son héritage civilisationnel. En conséquence, les tentatives occidentales d’imposer des standards à valeur universelle sont perçues et dénoncées comme des formes inacceptables d’impérialisme civilisationnel.
L’État civilisation aboutit donc à une attitude relativiste qui modifie en profondeur les rapports interétatiques. Ainsi que le résume le politologue allemand Adrian Pabst, «il est en passe de transmuer la géopolitique de l’après-guerre froide d’un universalisme libéral en un exceptionnalisme culturel»[2].
L’État civilisation est-il soluble dans l’Occident?
Originellement pensé et incarné par des pays non-Occidentaux désireux de contester l’hégémonie politique et culturelle de l’Occident, l’État civilisation serait à présent en train de s’imposer au cœur même de l’Occident par le biais des théoriciens de la nouvelle droite américaine comme Steve Bannon.
C’est en tout cas la thèse défendue par le chroniqueur du Financial Times Gideon Rachman pour qui l’éphémère conseiller stratégique de Donald Trump aurait converti son mentor à une conception civilisationnelle de l’État en tournant le dos au traditionnel universalisme états-unien. Au lieu de se poser comme ses prédécesseurs en héraut de la civilisation, l’actuel locataire de la Maison-Blanche se voudrait plus modestement le défenseur d’une civilisation occidentale menacée jusque dans son berceau par des flux migratoires mettant en péril son intégrité identitaire.
Cette conversion de l’Occident au modèle de l’État civilisation, que ses promoteurs présentent comme sa planche de salut, est au contraire analysée par Gideon Rachman comme un symptôme de sa faiblesse et de son déclin.
Alors que jadis, les pays non-occidentaux imitaient l’Occident en adoptant son modèle de l’État nation, ce serait aujourd’hui l’Occident qui irait chercher chez les autres le modèle politique de l’État civilisation pour tenter de sauver ce qui peut l’être de sa grandeur passée. C’est pourquoi Rachman affirme que «l’adhésion de Trump à une vision «civilisationnelle» du monde est un symptôme du déclin de l’Occident» car celui-ci ne se penserait plus suffisamment fort pour défendre l’universalité de son modèle[3].
La revanche de Huntington
Même si elles ne s’y réfèrent pas toujours explicitement, les théories de l’État civilisation doivent beaucoup au paradigme huntingtonien du «choc des civilisations».
Rappelons que pour Samuel Huntington (1927-2008), l’ordre mondial de l’après Guerre froide allait demeurer conflictuel, mais les facteurs de conflictualité étaient appelés à évoluer.
Ce ne serait plus pour la défense d’idéologies (le communisme ou le capitalisme par exemple) qu’on s’affronterait, mais au nom d’appartenances civilisationnelles antagoniques: «la rivalité entre superpuissances est remplacée par le choc des civilisations» écrivait-il.
Pour décrire ce choc potentiel, Huntington proposait un découpage de l’espace mondial en six à neuf civilisations appelées, si un dialogue constructif et respectueux des particularités de chacune, n’était pas instauré entre elles, à s’entrechoquer violemment.
Christopher Coker, tout en rendant hommage à Huntington et en dénonçant les (non-)lectures caricaturales qui en furent par trop souvent faites, pointe néanmoins le fait qu’il aurait «échoué à anticiper l’émergence d’une unité politique inédite: l’État civilisation et le défi qu’il pose à l’ordre international actuel».
Coker reconnaît donc à Huntington le mérite d’avoir saisi avant tout le monde l’importance croissante qu’était appelé à prendre le fait civilisationnel dans les relations internationales, mais d’avoir échoué à anticiper la capacité des États à se l’approprier, tant et si bien qu’en lieu et place d’un choc des civilisations, c’est un choc des États civilisations qu’il faudrait aujourd’hui redouter.
États nodaux et État civilisation
La critique me semble peu pertinente dans la mesure où elle fait fi de l’importance qu’accorde Huntington aux «États nodaux»[4], ainsi qu’il qualifie les entités politiques dominant chacune des différentes civilisations et qui ne sont pas sans préfigurer ce que l’on désigne aujourd’hui par l’expression «États civilisations».
Ainsi, Huntington prédisait-il qu’au XXIe siècle, «l’idée de communauté globale» était appelée à devenir «un rêve lointain» et qu’à la place de l’ordre bipolaire de la guerre froide, allait s’imposer «un monde dans lequel les États nodaux jouent un rôle directeur» et qui ne pourrait être qu’un «monde fait de sphères d’influence».
L’essor de ces États nodaux ou civilisationnels était perçu positivement par Huntington, non seulement parce qu’en se partageant le monde en sphères d’influences réciproques, il pouvait conduire à un apaisement des relations internationales, mais aussi parce que leur absence est généralement source de troubles intracivilisationnels.
La forte instabilité politique du monde musulman était ainsi interprétée par Huntington comme la conséquence de l’absence d’un État nodal fort apte d’une part à le stabiliser et d’autre part à pacifier ses relations avec les autres aires civilisationnelles en dialoguant d’égal à égal avec les États nodaux incarnant chacune d’entre elles.
Une désoccidentalisation du monde en trompe-l’œil
Si la diffusion du modèle de l’État civilisation jusque dans le monde occidental lui-même est présentée par Rachman comme un symptôme du déclin de ce dernier, c’est on l’a vu parce qu’il s’opposerait au modèle de l’État nation qui serait son invention.
Continua aqui: https://www.revueconflits.com/etat-europe-mondialisation/
A equipa Intelnomics pouco aqui publicou nestas últimas agitadas semanas que preferiu dedicar a viagens de estudo, encontros, conferências e outros trabalhos.
Agora, neste momento de regresso à publicação, uma coisa resulta bem clara: o mundo que encontramos hoje é muito diferente daquele que tínhamos em meados de Setembro passado quando iniciámos estas semanas sabáticas. Tanto no país que somos como no seu contexto global. Este novo "mundo" é a nossa prioridade nesta estranha 'rentrée'.
sexta-feira, 17 de novembro de 2023
Samuel Huntington, afinal, parece ser este o nome do profeta do nosso tempo
"In 1993, Huntington ( Harvard professor and director of Harvard's Center for International Affairs) provoked great debate among international relations theorists with the interrogatively titled "The Clash of Civilizations?", an influential, oft-cited article published in Foreign Affairs magazine. In the article, he argued that, after the fall of the Soviet Union, Islam would become the biggest obstacle to Western domination of the world. The West's next big war therefore, he said, would inevitably be with Islam. Its description of post-Cold War geopolitics and the "inevitability of instability" contrasted with the influential "End of History" thesis advocated by Francis Fukuyama.
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
China: Um Verão Muito Quente
O "caso Qin Gang" rebentou nos finais de Julho quando o ministro dos Negócios Estrangeiros de Pequim desapareceu. Agora, ainda antes do fim do Verão, tocou a vez ao ministro da Defesa, General Li Shangfu (na cadeira desde Março). E assim se confirmou o que em Julho tinha escrito:
"O 'caso Qin Gang' de que aqui demos conta, na semana passada, há portanto meia-dúzia de dias, é a notícia desta tarde do dia 25 Julho, terça-feira, nos media mainstream, aqueles que apenas podem dar as notícias de ontem pois não têm nem alcançam 'a inteligência do amanhã'... Vénia aos nossos amigos do intelNomics e do Intelligence on Line.
"Xi, 'o príncipe vermelho', reconhece assim o insucesso da sua política externa. Para que tal aconteça, o fracasso tem mesmo de ser muito grave..."
domingo, 20 de agosto de 2023
A alta hierarquia militar francesa prepara os espíritos para a possibilidade de guerra generalizada na Europa, diz o Figaro.
"Estes últimos anos têm trazido o trágico de volta às nossas vidas e questionado o destino de nossa nação. Face a uma história que se endurece e acelera, perante os desafios históricos de um mundo onde a competição e o confronto estratégico se fundem, é chegado o momento de uma mobilização mais integral para melhor nos armarmos, de aumentar a independência e a força da nossa Nação no novo contexto estratégico que vivemos."
terça-feira, 1 de agosto de 2023
Uma Leitura Indispensável: Chinese Communist Espionage - An Intelligence Primer
"This is the first book of its kind to employ hundreds of Chinese sources to explain the history and current state of Chinese Communist intelligence operations. It profiles the leaders, top spies, and important operations in the history of China's espionage organs, and links to an extensive online glossary of Chinese language intelligence and security terms. Peter Mattis and Matthew Brazil present an unprecedented look into the murky world of Chinese espionage both past and present, enabling a better understanding of how pervasive and important its influence is, both in China and abroad."
quarta-feira, 26 de julho de 2023
O Relatório do FMI Não Traz Boas Notícias
FMI: The global recovery is slowing amid widening divergences among economic sectors and regions
Global growth is projected to fall from an estimated 3.5 percent in 2022 to 3.0 percent in both 2023 and 2024. While the forecast for 2023 is modestly higher than predicted in the April 2023 World Economic Outlook (WEO), it remains weak by historical standards.
The recent resolution of the US debt ceiling standoff and, earlier this year, strong action by authorities to contain turbulence in US and Swiss banking reduced the immediate risks of financial sector turmoil. This moderated adverse risks to the outlook. However, the balance of risks to global growth remains tilted to the downside.
Inflation could remain high and even rise if further shocks occur, including those from an intensification of the war in Ukraine and extreme weather-related events, triggering more restrictive monetary policy. Financial sector turbulence could resume as markets adjust to further policy tightening by central banks.
In most economies, the priority remains achieving sustained disinflation while ensuring financial stability. Therefore, central banks should remain focused on restoring price stability and strengthen financial supervision and risk monitoring.
Should market strains materialize, countries should provide liquidity promptly while mitigating the possibility of moral hazard. They should also build fiscal buffers, with the composition of fiscal adjustment ensuring targeted support for the most vulnerable. Improvements to the supply side of the economy would facilitate fiscal consolidation and a smoother decline of inflation toward target levels.
https://www.imf.org/en/Publications/WEO/Issues/2023/07/10/world-economic-outlook-update-july-2023
quinta-feira, 20 de julho de 2023
China: O Caso do Ministro Desaparecido...
Atlântico Norte: Novo Mapa a Emergir!
Há um Novo Mapa a emergir, no Atlântico Norte, e é urgente estudá-lo, monitorizá-lo e influenciá-lo. Sem perda de tempo!
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Estado-Civilização versus Estado-Nação, a forma política que pode tomar o grande afrontamento do séc.XXI, a 'terra' contra o 'ma...
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Dia memorável é, para a geopolítica do Mediterrâneo, este 30 de Julho. No Magrebe atlântico, Rabat vê a sua soberania no Sahara Ocidental se...
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Lúcio Vicente Estamos a poucos dias de celebrar os 50 anos de Abril. Porém, Portugal é muito menos do que podia e devia ser. Os 123 mil milh...